A conservação correta destrói bactérias e enzimas. Isso não só evitará doenças alimentares, como também prolongará. Vamos conhecer mais?
A chegada de um alimento até a mesa da nossa casa é consequência de um longo processo de produção. Depois de colhida, a matéria passará por algumas etapas que objetivam garantir mais qualidade e validade ao produto.
Esse é um processo natural do ser humano. Desde os homens das cavernas buscamos métodos para prolongar a durabilidade de uma comida. E por que eles faziam isso? Pelo simples fato de ter alimento disponível em épocas de frio.
A população na Terra supera a demanda de alimentos e sem ela o ser humano não sobrevive. A boa conversação evita o desperdício, tanto em locais onde há excedente de comida por habitantes, tanto quanto onde há mais pessoas do que alimentos.
Além disso, a conservação correta destrói bactérias e enzimas. Isso não só evitará doenças alimentares, como também prolongará o “tempo de prateleira” de um produto.
É importante ressaltar que o processo de conservação não acontece apenas dentro das residências. Produtos industrializados devem receber tratamento adequado e boa higienização, para garantir o máximo de qualidade.
O ser humano percebe a necessidade de conservar os alimentos há séculos e não faltam técnicas manuais e industriais para fazê-lo. Abaixo separamos cinco métodos mais comuns:
A pasteurização e a esterilização são as mais conhecidas. Ao se elevar a temperatura dos alimentos, os micro-organismos são eliminados e a comida terá seu tempo de conservação ampliado.
Um dos processos mais simples de ser feito, tanto é que é utilizado desde a Idade da Pedra. A quantidade de água do alimento é diminuída (geralmente pela secagem) e depois é adicionado sal. Essa prática é mais comum com carnes e grãos.
É o processo inverso a pasteurização. Nesse caso haverá congelamento a fim de matar micro-organismos e enzimas.
Há uma troca das gorduras insaturadas, mas propícias à oxidação, por saturadas. A trans é a mais comum.
Vinagre, óleo e outros ingredientes também podem ser utilizados como conservantes. A indústria também faz uso dessa técnica com produtos como o sulfato.
A busca por prolongar a durabilidade do alimento pode causar o efeito contrário. O processo feito da maneira incorreta pode destruir as enzimas naturais que cada alimento possui. Ao fazer issoum resultado é certo: o alimento estragará.
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