Obesidade e autoestima: Como lidar?

A pessoa obesa, vista pela sociedade como uma pessoa sem força de vontade ou desleixada, pode sofrer de grandes problemas de autoestima.

Considerada hoje uma doença crônica, a obesidade é um problema grave de saúde que compromete o bem estar humano, afetando diversas áreas de seu organismo. Mais do que afetar o físico, a obesidade também compromete o sistema emocional humano, abalando sua autoestima e levando pacientes de casos de obesidade à depressão profunda sobre sua própria dificuldade auto aceitação.

A pessoa obesa, vista pela sociedade como uma pessoa sem força de vontade ou desleixada, pode sofrer de grandes problemas de autoestima tanto por sofrer dificuldades pessoais quanto pela pressão vinda do mundo exterior.

Envolvendo o que aquele individuo gostaria de ser e o que pensa que é, a baixa autoestima é capaz de agravar ainda mais os problemas de pessoas na luta contra a obesidade, promovendo maiores duvidas sobre si mesma e maior vergonha de sua situação.

Obesidade e autoestima: Como lidar?

A dupla relação entre autoestima e obesidade

É mais simples do que pode parecer, mas estes dois problemas são interligados em relações mutuas: Enquanto a obesidade provoca baixa autoestima pela ofensa emocional que vive entre os sentimentos de um individuo obeso, a baixa autoestima estimula hábitos irregulares de alimentação e estilo de vida, que geram maior aumento de peso e contribuem com o agravamento de casos de obesidade.

Essa segunda relação é feita pelo seguinte círculo vicioso: A frustração e ansiedade promovida pela baixa autoestima promove a vontade de comer, que por sua vez estimula o prazer imediato, seguido por culpa e remorso pelas falhas cometidas, capazes de chegar novamente ao sentimento de angústia que promove toda a ação logo de começo.

Como melhorar sua autoestima enfrentando a obesidade

Obesidade e autoestima: Como lidar?

Na luta contra a doença, o indivíduo precisa ser ainda mais forte e corajoso para mudar sua percepção sobre si mesmo e investir numa postura positiva, capaz de auxiliar no combate da doença e promover uma mudança real. Para deter a baixa autoestima, comece com a auto aceitação, compreendendo a razão de seus erros e dando novos significados a eles por meio da compreensão.

A partir disto, comece a respeitar a si mesmo, evitando ceder às condutas inadequadas e investindo em sua autovalorização. Neste momento, o investimento começa a andar.

Você pode começar a promover melhorias em sua saúde e condição quando aceitar sua situação atual e lutar pela mudança, valorizando sua beleza natural, interior e confiando em si mesmo. A caminhada começa pela sua própria força, então estime seu progresso e motive-se nesta batalha!